Política

A declaração acontece em meio à dificuldade do governo em aprovar medidas no Legislativo e após confusão envolvendo o ministro Fernando Haddad durante audiência. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Vera Magalhães analisa as tensões entre Congresso e governo Lula. 'O Congresso também tem parcela de culpa nesse impacto que a gente está vivendo. Eles falam que o governo precisa fazer cortes, mas será que quando mandar cortes o Congresso vai aprovar? Não se tem claro essa garantia. Isso é um impasse para o qual eu não vejo uma saída fácil.' Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, decidiu pautar na Casa a urgência de um projeto para barrar o novo decreto do governo sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Um dia após partidos da base anunciaram que vão votar contra a MP do governo, o ministro da fazenda, Fernando Haddad, disse que chega a ser desleal que lideranças ataquem o governo e que acredita que não faltará apoio a medida enviada ao congresso. Haddad pediu ainda que deixem a ideologia de lado. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Em audiência na Câmara, os deputados bolsonaristas Nikolas Ferreira e Carlos Jordy criticaram a política econômica do governo federal e deixaram o plenário. Já Fernando Haddad classificou a atitude como 'molecagem'. Vera Magalhães avalia que o ministro da Fazenda tem 'lições de casa' a fazer, mas pontua que o Legislativo também deve cumprir a parte dele na busca por uma solução.

A deputada federal deixou o país na semana passada, após ser condenada a 10 anos de prisão por invasão hacker ao sistema do CNJ. O pedido foi encaminhado ao Ministério da Justiça.

No meio jurídico e entre militares, a avaliação é que dois generais saíram prejudicados durante o interrogatório relacionado à trama golpista.

O STF interrogou os oito acusados de integrar o 'núcleo crucial' da tentativa de golpe de Estado. Entre eles, Jair Bolsonaro, que respondeu às perguntas de Alexandre de Moraes nesta terça-feira. Vera Magalhães analisa as respostas do ex-presidente e comenta os próximos passos do inquérito.

A partir de domingo (15), o Rio de Janeiro terá um novo governador: por 10 dias, o presidente da Assembleia Legislativa Rodrigo Bacellar (União Brasil) será a autoridade máxima do estado enquanto o governador Cláudio Castro viaja de férias com a família para o exterior.

O Tribunal de Contas da União (TCU) deve aprovar nesta quarta-feira (11), com ressalvas, as contas do presidente da República referentes ao exercício financeiro de 2024. O relator do processo, ministro Jhonatan de Jesus, recomendou a aprovação com ressalvas com base em dados técnicos, e a expectativa é de que seu voto seja acompanhado pelo plenário.

Com pouca expectativa de absolvição de nomes como Bolsonaro e Braga Netto, defesa age de olho em mudanças futuras no Supremo e no cenário político.

A Procuradoria-Geral da República e os advogados dos réus do núcleo crucial da trama golpista têm 5 dias para indicar se há necessidade de novas diligências sobre o caso. O prazo foi aberto pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após o fim dos interrogatórios. O magistrado também revogou a proibição de contato entre os réus.

Durante o interrogatório, o ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou uma postura distinta daquela adotada enquanto ocupava a Presidência da República. Desta vez, ele evitou o uso de palavrões e demonstrou sinais de nervosismo como gagueira, boca seca e voz embargada. Em contraste com sua atitude anterior, Bolsonaro referiu-se ao ministro Alexandre de Moraes utilizando o tratamento de "Vossa Excelência". O comportamento destoa de quando Bolsonaro xingava ministros do Supremo e dizia que não cumpriria ordens de Moraes.

Bolsonaro será interrogado pelo STF nesta terça-feira, como réu por suposta tentativa de golpe de Estado.

O ex-presidente será ouvido na tarde desta terça-feira (10), como réu por suposta tentativa de golpe de Estado.

O general Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, prestou depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (10).

Merval Pereira faz uma análise sobre a redução do número de partidos, com a entrada em vigor da cláusula de barreira. ‘Está havendo uma mudança estrutural nos partidos políticos, que é importante registrar’. Comentarista destaca que ainda é preciso avançar na questão da formação partidária.

Com Mauro Cid abrindo a rodada de depoimentos, expectativa é de embate direto entre réus e clima de alta tensão sob condução do ministro Alexandre de Moraes. Bolsonaro deve falar na quarta-feira.

Merval Pereira faz uma análise do resultado do Censo Religiões 2022, divulgado, nesta sexta-feira (06), do IBGE, e os impactos na política. Comentarista destaca que católicos conseguiram conter a queda e o número de evangélicos menos menos do que se esperava. 'Dado importante que analistas de pesquisas devem estar reavaliando'.

Governo deve apresentar neste domingo propostas em duas frentes: medidas emergenciais para este ano e ajustes estruturais para 2026; IOF pode ser calibrado para baixo e taxação das bets deve subir para 18%.