Política

Merval Pereira faz uma análise da pesquisa Quaest que mostra que a reprovação ao governo Lula é numericamente mais alta do que a aprovação. ‘Primeira vez que isso acontece nesse governo. Sinal de que realmente o presidente Lula perdeu muitos apoiadores, especialmente, entre aqueles que votaram nele apenas para derrotar Bolsonaro. Ele vai ter um ‘segundo tempo’ difícil porque já entra perdendo, vai ter que reverter essa tendência’. Comentarista destaca que o governo está vivendo do passado e não corresponde as expectativas do presente.

Lauro Jardim explica a pior aprovação de Lula desde a posse. O principal ponto é o preço dos alimentos. ‘Tanto os eleitores de Lula quanto o de Bolsonaro estão concordando nesse ponto’. A crise do Pix também construiu para o resultado ruim. Comentarista destaca que a tarefa de Sidônio Palmeira é pior do que parece. ‘Problema do governo não está só na comunicação, embora esteja também na comunicação’. A primeira rodada de 2025 da pesquisa Quaest, divulgada nesta segunda-feira (27), mostra que a avaliação positiva do trabalho do presidente Lula caiu de 52% em dezembro para 47%. Já a reprovação passou de 47% para 49.

Marco Ruediger conversa com Petria Chaves sobre os principais acontecimentos políticos da semana e desta a deportação de brasileiros dos EUA em condições desumanas. O comentarista defendeu uma postura proativa do Brasil e a importância da dignidade humana. Ruediger também falou sobre o gesto de Elon Musk e as repercussões das indicações de 'Ainda Estou Aqui' ao Oscar.

Vera Magalhães analisa dois eventos próximos e muito importantes no legislativo: a escolha dos novos presidentes da Câmara e do Senado. A comentarista avalia de que forma a eleição dos nomes esperados impacta o governo federal.

Vera Magalhães analisa as mudanças que podem vir com o governo Donald Trump e como podem afetar o Brasil em diversas áreas. "Em nenhum desses campos o governo Lula parece estar estudando ativamente o que está sendo feito e se preparando para se contrapor."

Merval Pereira fala sobre nova confusão envolvendo a comunicação do governo, desta vez, com a história de reduzir preço dos alimentos. A situação abriu margem outros para ataques da oposição. ‘No mundo inteiro, o problema do preço de alimento está afetando os governos’.

'Ainda Estou Aqui' é a primeira obra brasileira a ser indicada ao Oscar de Melhor Filme. O longa, que pode levar Fernanda Torres a trazer ao Brasil a estatueta que aguardamos desde o final dos anos 1990, já levou mais de 3,5 milhões de brasileiros aos cinemas e ainda fez mais: reinseriu no debate nacional a necessidade candente, desde o fim da ditadura, de transformar espaços ligados ao arbítrio em lugares de memória.

Ninguém sabe ao certo o que os parlamentares de Sucupira foram fazer no frio congelante de Washington.

O presidente americano, Donald Trump, discursou nesta quinta-feira no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, e afirmou que vai exigir ao Banco Central do país um corte imediato na taxa de juros. Vera Magalhães analisa o quadro, e destaca que o órgão tem autonomia. "Trump parece ter vindo para esse mandato disposto a reduzir qualquer poder institucional além da Presidência."

Vera Magalhães analisa anúncio de medidas para baratear o preço dos alimentos e possíveis ruídos na comunicação.

Merval Pereira fala sobre mudança geopolítica após a posse de Donald Trump nos Estados Unidos. Comentarista destaca situação do governo brasileiro. Comentarista destaca que a postura de Trump, de abandonar a América Latina, vai levar o Brasil, cada vez mais, a se aproximar cada vez mais da China.

Wálter Maierovitch explica como funciona a Constituição dos Estados Unidos e o qu significam as ameças que o novo presidente Donald Trump fez.

Malu Gaspar destaca que o governo Lula está preocupado com a comunicação após os recentes problemas. Também existe a expectativa de que o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, consiga ajudar a reverter os estragos que o governo vem sofrendo nessa área, especialmente depois da crise do Pix.

O governo federal anunciou que vai adotar medidas para baratear o preço dos alimentos. Vera Magalhães avalia que o esforço neste momento "denuncia uma certa ansiedade para reverter desgastes de imagem sobre o presidente Lula no ano pré-eleitoral". "Na campanha, a coisa da picanha e cerveja mais baratas teve muito peso. Quando a inflação chega e torna esses produtos mais inacessíveis, isso dá uma grande plataforma de desgaste para a oposição fustigar o governo."

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o governo vai adotar medidas para baratear o preço dos alimentos. Vera Magalhães analisa a questão e discute quais devem ser as prováveis ações, ainda não reveladas.

Merval Pereira fala sobre as indicações de Trump para as secretarias de Estado. Os nomes precisam de aprovação pelo Senado. Há problemas com algumas indicações. Elon Musk promete atacar durante campanha senadores contrários as indicações de Trump. ‘Uma coisa escandalosa que, provavelmente, não vai ficar sem resposta’.

Lauro Jardim fala sobre a especulação em torno dos nomes cotados para a reforma ministerial, destacando que Lula não costuma decidir essas mudanças rapidamente. Ontem, circulava entre empresários e políticos, inclusive do PT, a possibilidade de Lula nomear Arthur Lira para a Casa Civil, uma mudança radical. Ouça.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, disse que lamenta a decisão de Donald Trump de se retirar da agência global e espera que os Estados Unidos reconsiderem a medida. Vera Magalhães avalia os novos rumos do país e seus impactos para o mundo. "Além daquela contribuição que todos os países fazem à OMS, tem um aporte dos Estados Unidos para questões emergenciais, por exemplo: epidemias, pandemias, custeio de vacinas para países mais pobres... E isso pode ficar desguarnecido, e outros países membros serem chamados a fazerem contribuições maiores, inclusive o Brasil."

Em conversa com Vera Magalhães e Carolina Morand, Eduardo Graça analisa a postura de Trump e avalia que o presidente dos EUA adotou medidas com o objetivo de reverter políticas da administração Biden e atender às promessas de campanha. Entre elas, destacam-se o perdão a participantes da invasão ao Capitólio e decretos como o que visa retirar a cidadania de filhos de imigrantes ilegais, ações que têm gerado questionamentos legais e internacionais.

O novo ministro da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, prometeu resultados em três meses. Vera Magalhães avalia a questão e traz bastidores: "Isso chamou muito a atenção dos colegas do Sidônio. Eu ouvi de uma pessoa do governo que esse poder com que ele chega a SECOM é maior que o poder que o Franklin Martins tinha no primeiro mandato do Lula, porque, naquela ocasião, ele não conseguiu centralizar a contratação das agências que iriam fazer a publicidade dos ministérios."