Política

Bela Megale traz os bastidores da política e conta que, em meio à crise de desinformação em relação ao Pix, a Advocacia-Geral da União estuda entrar com ação contra os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) e senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ),

Vera Magalhães analisa um vídeo divulgado nas redes sociais do Banco Central que busca desmentir fake news envolvendo o Pix. Para a comentarista, o material utiliza um tom inadequado ao se dirigir à população.

Merval Pereira fala sobre os desdobramentos da fake news envolvendo o Pix e o recuo do governo com a revogação da norma da Receita Federal sobre movimentação financeira. Comentarista destaca que a solução encontrada pelo governo foi a melhor. ‘Deu a impressão que aquilo era uma preparação para algum tipo de taxação’.

Wálter Maierovitch analisa situação na região após acordo anunciado entre Hamas e Israel para troca de prisioneiros e reféns. De acordo com o comentarista, isso pode representar uma situação melhor na região, mas ele recorda que o Hamas ainda tem o objetivo de acabar com o estado de Israel.

Depois de uma avalanche de fake news, o governo recuou e decidiu revogar a medida da Receita Federal que previa o monitoramento das transações financeiras, incluindo o Pix. Vera Magalhães avalia que falta um "mea culpa" do governo em relação a essa crise, por conta das falhas na comunicação: "Você está dando uma avenida para a oposição surfar e usar um medo que já existe na sociedade de que o governo queira taxar tudo."

Merval Pereira faz uma análise da disputa dos governadores de oposição com o governo federal em relação a renegociação das dívidas. 'Eu acho que os governadores deveriam agradecer. Um avanço, uma ajuda'. Comentarista acredita que o Congresso vai derrubar os vetos e os governadores vão ficar satisfeitos.

Por causa da "crise do PIX", Sidônio Palmeira entrou no governo Lula no olho do furacão. Foi obrigado a apagar incêndios antes mesmo de assumir a Secom. Na véspera de sua posse teve que encomendar às agências de propaganda que têm a conta da Secom uma campanha digital para "combater fake news sobre o PIX". Lauro Jardim comenta.

No 'Conversa de Bastidor', Bela Megale comenta a polêmica sobre convite ao ex-presidente Jair Bolsonaro para ir a posse de Donald Trump. É o terceiro pedido de Bolsonaro ao STF para reaver o passaporte e cumprir alguma agenda internacional com uma liderança fora do Brasil.

Sidônio Palmeira assume o ministério da Comunicação com um desafio: desmentir as fake news envolvendo o Pix. Vera Magalhães analisa a crise e avalia que, embora haja uma conduta criminosa de quem espalha mentiras para alarmar a população e criar desgaste, o governo "deu sopa para o azar" ao não divulgar de maneira mais eficaz as mudanças. "A Receita Federal não pode fazer só uma instrução normativa tratando de algo tão presente na vida de todo mundo."

A Meta disse à AGU que o fim do programa de checagem de fatos nas redes sociais da companhia vai ocorrer inicialmente apenas nos Estados Unidos. 'A Advocacia Geral da União continua muito preocupada com a disposição da empresa de mudar toda a sua política em relação ao que pode ou não ser postado'.

Merval Pereira fala sobre a posse do novo ministro da Secom, Sidônio Palmeira, em meio a fake news sobre o Pix. ‘Acho que o governo é muito ineficaz em vários aspectos’. Comentarista destaca que o governo não deu importância inicial para o cargo ao colocar no posto um político que nunca teve esse tipo de trabalho. ‘Agora, vai estar um especialista’.

Depois de muita expectativa, está confirmado. O show de Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, acontecerá no dia 3 de maio e com horário previsto para começar às 21h. A informação foi revelada pelo colunista do jornal O Globo e da CBN, Lauro Jardim.

Termina nesta segunda-feira (13) o prazo para que a empresa Meta, controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, responda a uma notificação extrajudicial da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o encerramento do programa de checagem de fatos nas redes sociais. Vera Magalhães discute o alinhamento entre governo federal e STF nesta questão e analisa como o posicionamento da Meta, que busca "agradar Trump", pode impactar outras empresas.

Em meio a uma onda de fake news relacionadas ao pix, o presidente Lula se reúne com o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Ele só toma posse de forma oficial nesta terça-feira (14), mas já vem trabalhando desde a semana passada, montando a nova equipe. Vera Magalhães analisa a situação.

Merval Pereira fala sobre a proximidade do fim do prazo para que a Meta informe ao governo brasileiro os planos para o Brasil em relação à checagem de fake news. Comentarista destaca que o Brasil precisa ter uma regulamentação. ‘O Brasil acaba tendo que definir suas atitudes de acordo com decisões do Supremo Tribunal Federal’.

Lauro Jardim comenta impasse sobre a exploração de petróleo na Foz do Amazonas. De um lado, a ministra Marina Silva e ambientalistas apontam riscos ambientais e impacto negativo na liderança climática do Brasil. Do outro, a Petrobras, apoiada por ministros e pelo próprio Lula, defende o potencial econômico. Ouça.

Marco Ruediger faz um balanço da semana. Ele comenta a vitória da atriz Fernanda Torres e repercute as mudanças na política da Meta. 'A gente vai ver um confronto da regulação no mundo todo e no Brasil isso vai repercutir muito'.

Vera Magalhães analisa a situação na Venezuela e as relações do país com o Brasil após posse de Nicolás Maduro nesta sexta-feira (10). A comentarista destaca que a postura do governo brasileiro mudou desde o início do mandato de Lula, com "uma espécie de grito de independência em relação ao chavismo", ainda que a posição ainda não seja pacificada dentro do partido do presidente.

Vera Magalhães traz bastidores da avaliação do governo em relação à reforma ministerial e quais os possíveis apoios Lula poderia obter ou não junto ao Congresso.

Merval Pereira faz uma análise da posse de Maduro na Venezuela e a postura do Brasil. A embaixadora brasileira e uma delegação do PT compareceram. O governo brasileiro não deu declaração oficial nenhuma. ‘Um equívoco ter mandado a embaixadora. O Brasil não reconheceu a eleição de Maduro e não tinha que estar presente na posse. Isso é uma incoerência própria de um governo que não sabe lidar muito bem com os problemas da esquerda’. Comentarista destaca que não tem sentido nem político nem estratégico. ‘Não tem sentido simplesmente’.